Você sabia que existem vários tipos de cachaça disponíveis no mercado? E ainda existem fatores muito importantes para distingui-las, que mudam o seu gosto, cheiro e até a coloração? Então acompanhe mais este post, aqui falaremos mais sobre a cachaça branca
Primeiro, é importante ressaltar as principais características que compõem a cachaça, como o seu teor alcoólico que é de trinta e oito a quarenta e oito por cento do seu volume total. A fonte da cachaça é o que também a categoriza diante de muitas outras bebidas alcoólicas: o mosto da cana-de-açúcar.
A cachaça é obtida da fermentação do mosto da cana-de-açúcar, o suco resultante da prensa da cana, que então é fermentado e em seguida destilado, separando o líquido do sólido presente.
Naturalmente, o resultado da destilação é um líquido incolor, popularmente chamado de cachaça pura ou branca, apesar dos termos oficiais que podem ser utilizados são Prata, Clássica e Tradicional. Dependendo de onde o líquido é armazenado, a sua coloração pode ser alterada. Em tonéis de aço inox ou em recipientes de madeira que não agregam cor, a cachaça permanece da mesma maneira da clássica. Se ela for armazenada em barris de madeira, ela pode adquirir entre tons amarelados e tons de marrom.
Assim como as cachaças clássicas têm um nome popular, as cachaças que tem coloração amarelada são simplesmente chamadas de cachaça amarela de maneira popular, mas a nomenclatura estabelecida usa o termo Ouro, conforme o item 9.8.2 da Instrução Normativa (IN) número 13 de 2005.
Vale levar em consideração que não se pode utilizar qualquer tipo de substância para alterar a coloração original do produto após sua armazenagem, como corantes, partes de madeira ou extratos. Com exceção da cachaça envelhecida, onde é possível utilizar o corante caramelo para correção e padronização da sua coloração, conforme o item 4.1.2 e 4.3.1 da IN nº 13.
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